Com a crise financeira instalada no GDF causada pelo o então governador Agnelo Queiroz (PT) o carnaval do Distrito Federal corre o serio risco de não sair do papel, o governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) assumirá o governo no dia 1º de janeiro e como herança uma divida de aproximadamente de quase 4 bilhões de reais.
Em virtude deste rombo não houve o repasse da verba no valor de 2,4 milhões de reais, sem este repasse é possível que não haja a realização do evento, uma vez que a maior parte dos recursos vem do GDF, são 20 escolas de samba sendo que, 6 escolas estão no grupo especial e ás outras 14 estão no grupo de acesso, e 10 blocos de rua que também estão sem receber. Questionada sobre o pagamento a secretaria informa que ainda não não tem uma data marcada, e que não é de competência da atual gestão responder sobre o Carnaval de 2015”, que fica a cargo do governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB). O evento dura quatro noites e movimenta cerca de 10 mil pessoas desfilando acordo com os organizadores.
No Brasil o carnaval será comemorado nos dias 14, 15,16 e 17 de fevereiro de 2015. Já nos bastidores por traz das cortinas existem conversas paralelas de que, governo e comissão organizadora estudam a possibilidade de mudança nestas datas, mudando para o mês de Abril e realizando nos dias 18, 19,20 e 21 comemorando juntamente com o aniversario de Brasília.
Outro fator de discussões e reuniões e o local para á realização do evento, esta indefinição vem causando um mal estar na comissão organizadora, segundo o vice-governador eleito Renato Santana (PSD) a realização do carnaval em Ceilândia em anos anteriores sempre atendeu todas as expectativas dos organizadores e foliões, relembra ainda que durante a sua gestão á frente da Divisão Regional de Cultura (DRC) todas as noites batia record de público.
Com a inconformidade das comissões organizadoras em relação á realização do carnaval em Ceilândia, a comissão aposta no caldeirão da folia na Funarte e próxima a torre de TV, o carisma do governador eleito Rodrigo Rollemberg com os sambistas não impedem de haver discussões e magoas por problemas gerados pelo impasse.
Por: Kadu Marques